terça-feira, 30 de outubro de 2007

postagem diferente


o tempo anda apertado, com estudos, aula, meu tempo de escrever o projeto se esgotando, bandas e tudo mais, mas o blog continua. a visitação aumentou muito e não dá pra deixar o esquema morrer.

hoje vou postar um esquema diferente. é uma divulgação de um link bem importante, o portalfeminista.org.br lá a gente acha uma série de artigos publicados em algumas das mais importantes publicações feministas do brasil, como a revista feminista (ref) e o cadernos pagu.
inclusive a ref está toda acessível via portal feminista. acabo de achar um artigo traduzido da minha querida donna haraway, bem como uma tradução que tinha ouvido falar da mãe do chicana feminism glória anzaldúa.

muito bacana, juventude.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

i object


o i object é uma banda americana (de nova york, pra ser exata) formada por 3 caras e uma mina, chamada barb; o som é um hardcore old school na acepção real do termo - um som influenciado pela velha escolha, hardcore oitentista: simples, rápido, músicas curtas e empolgantes. o vocal de barb é muito legal, meio rouco.

veja o myspace delxs aqui

você pode baixar o album teaching revenge delxs aqui!

além disso, posto um trecho de uma entrevista com a barb, um trecho mais relevante para nosso blog, aonde ela é perguntada sobre ser uma mulher numa banda de hardcore. confira, irmanita:

RC: What's it like being a women in a hardcore band? Do you feel like it's more difficult, that hardcore is a "boy's club?" Do you feel like you get taken less seriously as a hardcore band because you're a women?

Barb: I feel pretty lucky that I have not had to deal with sexism within the DIY scene. If anything, being a woman fronting a band who is vocal grabs people's attention more so than a male sometimes, and I use that factor to my advantage to speak my mind.
Sexism is still prevalent in punk and the only way to cut it out of our lives is to address issues and comments when they happen and say we don't stand for that in our scene. Being an active aggressive member of our scene as a female hopefully inspires other girls to get involved and brings the issue to light that girls play girls play instruments, write zines, put on shows, etc.


leia o resto da entrevista aqui!

veja uma música ao vivo da banda aqui: